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O MST do bem e o MST que toca o terror – Lula precisa bater contra o mal, urgente
Data de Publicação: 3 de março de 2023 15:59:00 Aliás, o sistema de desapropriação de terras e o modelo de assentamento para efeito de reforma agrária têm que ser mudado, de forma a evitar que terras legais e produtivas sejam invadidas e depredadas #artigo #reforma agrária #invasão de terras #mst #suzano
Por Antônio Oliveira
Quando se fala de Movimento dos Sem Terra (MST) é preciso separar o joio do trigo. Ou seja, o lado do movimento que trabalha, produz, empreende e educa e o lado que faz terrorismo na invasão de terras, na maioria das vezes fazendas produtivas e experimentais, como aconteceu, nestes dias, nas fazendas de cultivo de eucalipto da Suzano, grande empresa produtora de papel e celulose, no extremo sul da Bahia. Nessas propriedades não têm nada de improdutivo. Há produção e geração de empregos e renda, não só na Bahia, como em vários outros estados do Brasil. O MST do terror e as facções de esquerda que o apoiam estão errados, cometeram um crime mais uma vez.
Aliás, o sistema de desapropriação de terras e o modelo de assentamento para efeito de reforma agrária têm que ser mudado, de forma a evitar que terras legais e produtivas sejam invadidas e depredadas, como o MST do mal fez durante muitos anos. E voltou a fazer, claramente confiado no presidente Lula na Presidência da República.
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Fazenda da Suzano invadida no sul do Bahia (Foto: Divulgação)
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O mais grave é que no momento em que agronegócio e o presidente Lula deveriam estar se reaproximando – para o bem de todo o Brasil que produz -, acontece essas invasões. E o Palácio do Planalto até o momento da redação deste artigo (15h30, do dia 3 de março de 2023), ainda não se manifestou. Espera-se que quando se manifestar não seja na forma do “morde e assopra”. O Governo Federal não pode passar a mão neste tipo de coisa. Se apoiar, estará incentivando a ilegalidade, o terrorismo – como fez o bolsonarismo no 8 de janeiro - e desrespeitando um setor de fundamental importância social e econômico: o agronegócio.
Em tempo: o modelo de reforma agrária no Brasil tem que ser revisto. É muito fácil desapropriar terras e nelas, não assentar, mas jogar famílias sem as mínimas condições para produzirem, como máquinas, custeio agrícola, estrutura. Conheço in loco a realidade de muitos assentamentos da reforma agrária no Norte e Nordeste do Brasil. Muita gente que sai de suas terras para comprar verduras, ovos e outros produtos que poderiam estar produzindo em suas terras.

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