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ENTREVISTA - "A Bahia Farm Show é um dos eventos mais estratégicos da agropecuária baiana", diz Wallison Oliveira
Data de Publicação: 14 de maio de 2024 19:05:00 Nesta entrevista exclusiva, o Secretário de Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura da Bahia, Wallison Oliveira Torres, destaca a importância vital do agronegócio para o estado, especialmente no Cerrado baiano. Ele discute os desafios e conquistas desse setor crucial, incluindo a relevância da Bahia Farm Show, a maior feira agrícola do Norte e Nordeste do Brasil. Além disso, aborda questões de infraestrutura logística e a necessidade de investimentos para impulsionar o desenvolvime
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Wallison Oliveira Torres , secretário de Agricultura, Pecuária,
Abastecimento, Pesca e Aquicultura da Bahia
(Foto: Welber Santiago/Ascom Seagri)
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Por Antônio Oliveira
Na plataforma administrativa do Governo da Bahia, os agronegócios ocupam um lugar de destaque e estratégia inquestionáveis. Para entender melhor essa relação vital, conversamos como secretário de Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura, Wallison Oliveira Torres, que compartilhou insights sobre o papel crucial do agronegócio, especialmente no Cerrado baiano, suas conquistas e desafios. Ele falou também sobre a importância da Bahia Farm Show para os agronegócios baianos.
- A Bahia Farm Show é a maior feira agrícola e de negócios do Norte e Nordeste do Brasil. É a maior vitrine do agronegócio a céu aberto, e, estando hoje entre as três maiores do país em volume de negócios, é fundamental para tomada de importantes decisões para o setor, sempre marcada pela participação expressiva de lideranças políticas como o presidente Lula fez em 2023, além dos governadores da Bahia, Tocantins e Roraima; secretários de estados, enfim – disse.
Falou também da infraestrutura de logística, um dos maiores gargalos para os setores produtivos do oeste da Bahia.
- A Seagri vem se articulando com o Governo Federal e as demais autoridades estaduais em prol do desenvolvimento do Estado da Bahia. A importância do setor requer a atenção permanente da ação governamental, sobretudo no que diz respeito à infraestrutura, fomento e atração de investimentos. A Fiol e obras do PAC devem melhorar esse gargalo de escoamento na região.
Com certeza a região oeste merece mais um aeroporto de qualidade, e, recentemente, o governador em sua passagem por lá afirmou que é necessária uma licitação autorizada pelo presidente Luís Inácio Lula da Silva e que o projeto da construção do aeroporto em Barreiras está sendo atualizado. A previsão é de que até junho novidades sejam anunciadas.
Wallisson Oliveira Torres foi deputado estadual; é produtor de frutas no norte da Bahia e incentivador do empreendedorismo e tem uma larga folha de serviços prestados para a agropecuária baiana.
Acompanhe esta entrevista reveladora que mergulha fundo na essência econômica e social do estado.
Centro-Oeste Farm News (COFARMNEWS) – No atual Governo da Bahia, via de regra na sua pasta, qual é o grau de prioridade, digamos assim, dos agronegócios do Cerrado baiano – em terras altas e do Vale?
Wallison Oliveira Torres - O agronegócio é extremamente importante para a Bahia. Só para você ter uma ideia, foi responsável pela geração R$ 88,7 bilhões no segundo trimestre de 2023, representando 21,1 % do PIB; 30% de todos os empregos gerados na Bahia são do setor agropecuário e 51% das exportações baianas, ou seja, de tudo que a Bahia exporta, é do setor agropecuário. E, claro, a grande parte disso sai daqui do Cerrado.
Os esforços da Seagri no oeste baiano apresentam impactos de extrema importância para economia do Estado, pois representam grande cifra do PIB baiano, ou seja, representou 64,2% do VBP da Bahia, em 2022, e é a principal produtora de grãos do Nordeste, produzindo em larga escala soja, milho, algodão, café, arroz, fruticultura e feijão, destacando-se também o cacau irrigado, mas as culturas que mais se destacam são o algodão, milho e soja.
Hoje, o agronegócio no oeste baiano é caracterizado pela adoção de um conjunto de técnicas aplicadas na agricultura e pecuária, que reúne práticas modernas de uso e manejo do solo, irrigação e introdução da mecanização em larga escala. Vale destacar que a Bahia lidera de forma ininterrupta a média de produtividade de soja desde a safra 2020/21. Naquela temporada, o estado foi o primeiro a superar a barreira dos quatro mil quilos do grão por hectare, feito que repetiu no ciclo 2022/23.
Por todo esse impacto que o agro instalado no oeste da Bahia gera, seguimos a orientação do governador Jerônimo Rodrigues de estarmos sempre alinhados, ouvindo as demandas do setor, discutindo e aprimorando as políticas públicas de fomento e apoio ao agronegócio em suas várias frentes.
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A cacauicultura é outra cultura agrícola há pouco estranho ao Cerrado
que está dando certo no oeste da Bahia (Foto: Governo da Bahia)
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COFARMNEWS – O Cerrado baiano está sempre surpreendendo. Não obstante as altas produtividades e sanidade de grãos e fibra, culturas como o café, a cana-de-açúcar irrigada e frutas, com destaque para o cacau, cultivado por aqui de uma forma única no Brasil. Como o senhor analisa todo este potencial e o que o Governo da Bahia faz ou pode fazer para estar mais próximo com políticas públicas para esta evolução?
Wallison Oliveira Torres - O oeste da Bahia surpreende sempre com novos projetos agrícolas, não só para grãos e fibras, mas, também, para a piscicultura, avicultura, suinocultura, bovinocultura de corte e leite e fruticultura, com destaque para o cacau e a banana. Para tanto, os avanços tecnológicos têm sido aliados nesse sentido, onde a produtividade do setor tem aumentado rapidamente nas últimas duas décadas. Portanto, verifica-se nesta região a sustentabilidade e a agricultura de precisão como a chaves do sucesso, proporcionando o aumento da produção de alimentos e melhoria na segurança alimentar, garantindo o suprimento das necessidades de nossa geração e das gerações futuras, adotando práticas responsáveis e que respeitam o meio ambiente.
Não só o Oeste, mas sim o estado se destaca como a terra das oportunidades, com grandes áreas disponíveis para plantio, recursos naturais e de energia, infraestrutura, suporte tecnológico, incentivos fiscais e qualidade de vida.
Nossas principais entregas para o oeste do Estado são direcionadas principalmente por meio do Programa para o Desenvolvimento da Agropecuária (Prodeagro), que é um importante instrumento de política pública para o agronegócio. Permite financiar projetos de controle fitossanitário de lavouras, de pesquisa, abertura e manutenção de estradas, pontes e acessos, realização de pesquisas tecnológicas, voltadas principalmente para a cultura da soja, buscando através do melhoramento genético o desenvolvimento de cultivares de alta produtividade e adaptação ao cerrado baiano.
Participamos também da realização de estudos, como o Estudos do Potencial Hídrico da Região Oeste da Bahia: Disponibilidade Hídrica Superficial e Aquífero Urucuia nas Bacias Rios Corrente e Grande, em execução com suporte técnico de instituições como a Universidade Federal de Viçosa e Universidade Federal do Rio de Janeiro, entre outras.
Em andamento, também, o Diagnóstico dos Poços Perfurados pela CPRM, tendo sido cadastrado 1.872 poços localizados na área de estudo. Supervisionamos a execução do Programa de Incentivo à Cultura do Algodão – PROALBA / FUNDEAGRO, uma parceria entre o Governo da Bahia e os cotonicultores, que incentiva a produção de algodão de alta qualidade.
Tanto o Prodeagro, quanto o Fundeagro, são iniciativas do Governo da Bahia, mantidos com recursos de isenção/crédito fiscal, que promovem a modernização tecnológica, produtividade, sustentabilidade e desenvolvimento econômico. Os recursos são reinvestidos em pesquisa, sanidade, tecnologia, meio ambiente e novos mercados.
COFARMNEWS – Mas o processo de agroindustrialização dos produtos agropecuários da região, agregando valor e empregos não está atrasado, Secretário?
Wallison Oliveira Torres - O avanço da produção agroindustrial já está ocorrendo, principalmente em razão de investimentos em tecnologias, especialmente naquelas propriedades de produção tradicional.
Os recursos são aplicados na compra de maquinários, insumos agrícolas, e na utilização de mão-de-obra especializada (técnicos) no desenvolvimento das atividades. Ressalta-se que a Bahia é um Estado com diversas oportunidades na produção agropecuária e está em constante processo de ampliação da produção de alimentos para o setor da agroindústria, um movimento que gera valor para os grandes, médios e pequenos produtores e renda para todo o estado.
A região oeste da Bahia é uma das que mais crescem economicamente em função da exploração agropecuária e agroindustrial. Um exemplo prático é o crescimento na produção de milho, que tem atraído investimentos significativos na cadeia produtiva, especialmente no oeste da Bahia. Grandes empresas produtoras de alimentos a partir do grão estão se instalando no estado, incluindo um grande complexo agroindustrial do setor avícola em Luís Eduardo Magalhães. Temos na região também o maior confinamento de gado do Nordeste, que tem se expandido graças à alta disponibilidade de alimento para os animais e temos realizado um esforço muito grande para apresentar aos investidores as potencialidades dessa região.
O Cerrado baiano vai se destacar na produção de cacau nos próximos dez anos, e, consequentemente, se agroindustrializar. A cacauicultura que está sendo implementada nesta região é cultura 4,0, o projeto é para produzir 300 arrobas por hectare, com áreas já em testes, produzindo mais de 200 arrobas por hectare. Então, o que se vê nesta região é uma verdadeira revolução que está acontecendo aqui no Cerrado baiano.
COFARMNEWS – A pecuária de corte - incluindo a de elite -, e a de leite têm se desenvolvido muito bem, também, na região. Mas falta mais apoio a de leite, sobretudo para os pequenos e médios produtores. Qual a política que o Estado tem para o setor?
Wallison Oliveira Torres - Em se falando de pecuária, não poderíamos deixar de falar que a Bahia, um dos estados pioneiros na luta contra a Febre Aftosa no Brasil, celebra um marco histórico na defesa agropecuária. A última Campanha de Vacinação contra a Febre Aftosa, realizada de 1º a 30 de Abril, simboliza o fim de 146 ciclos de imunização dos rebanhos bovino e bubalino, estimados em cerca de 13 milhões de cabeças.
Esta conquista é um grande impulso para o setor da pecuária baiana. Desde 1968, os produtores baianos têm vacinado seus rebanhos, mantendo índices vacinais acima dos 90% exigidos pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) nos últimos 20 anos. Este esforço conjunto entre o setor produtivo e a Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (ADAB), aliado à evolução do sistema de defesa agropecuária estadual, resultou na suspensão da vacinação a partir de maio de 2024.
Também podemos lembrar que ADAB publicou em janeiro de 2024, portarias que facilitam a formalização das agroindústrias de pequeno porte, reduzindo os custos e regulamentando as especificidades. Com isso, espera-se incluir vários pequenos estabelecimentos que antes eram informais, gerando emprego, renda e alimentos seguros, fortalecendo o agronegócio baiano.
Ressalta-se também que nesta região, o sistema de Integração Lavoura-Pecuária são opções com potencial para promover a sustentabilidade da agropecuária. Com isso, demonstramos que o agronegócio no Cerrado baiano contempla fortes cadeias produtivas, de processamento, comercialização e consumo, com isso, tem representado para o Bahia um dos maiores meios de geração de divisas e sustentabilidade, e, é de grande importância esses segmentos, não só para a geração de renda e emprego, como também em relação a balança comercial.
A Bahia vem se destacando como forte contribuinte do Brasil. Neste contexto, os esforços do Estado nestas regiões do Estado são de extrema importância, pois representam grande cifra do PIB baiano.
COFARMNEWS – Outros dois setores que vêm crescendo muito na região são a avicultura, principalmente sua agroindústria e a piscicultura, sendo que a região é o segundo maior produtor de peixes de cultivo na Bahia, perdendo apenas para o cultivo de Glória. De que forma, o Estado está – ou ainda pode estar – junto com estas duas cadeias produtivas, apoiando-as no seu crescimento de ponta a ponta?
Wallison Oliveira Torres - Esta região está passando por uma transformação com certeza é baseada na agroindustrialização. Temos no oeste a transformação dos grãos em proteína, não só pela pecuária bovina, como também pela piscicultura, avicultura, e suinocultura, que também está se desenvolvendo e ganhando corpo nesta região. O Estado tem estimulado o desenvolvimento da agroindústria , não só através dos incentivos fiscais do Proagro e Fundeagro, já citados acima, além do Desenvolve e Probahia.
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O aeroporto de Barreiras, que serve todo o oeste da Bahia ainda é
precário para a realidade da região (Foto: Divulgação)
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COFARMNEWS – Embora com todo este potencial, a região de Barreiras, para onde convergem, em média, quase 20 municípios baianos, além de estados vizinhos, ou seja, é um grande entroncamento, além de ser polo de agro, de Saúde, Educação e comercial e Luís Eduardo como forte polo de agro e por onde entram muita gente do Brasil e do mundo em prospecção de negócios não dispõem ainda de um estruturado aeroporto conectando a região a outras regiões do Brasil. Qual a sua opinião sobre este grande gargalo e o que a pasta pode fazer, junto às demais autoridades estaduais e federais desta área?
Wallison Oliveira Torres - A Seagri vem se articulando com o Governo Federal e as demais autoridades estaduais em prol do desenvolvimento do Estado da Bahia. A importância do setor requer a atenção permanente da ação governamental, sobretudo no que diz respeito à infraestrutura, fomento e atração de investimentos. A Fiol e obras do PAC devem melhorar esse gargalo de escoamento na região.
Com certeza a região oeste merece mais um aeroporto de qualidade, e, recentemente, o governador em sua passagem por lá afirmou que é necessária uma licitação autorizada pelo presidente Luís Inácio Lula da Silva e que o projeto da construção do aeroporto em Barreiras está sendo atualizado. A previsão é de que até junho novidades sejam anunciadas.
Sabemos dos problemas de infraestrutura, não só relacionados às estradas, mas, também a questão da ferrovia (Leste-Oeste) que ainda está sendo construída, e, irá tornar o agro baiano mais competitivo, fazendo principalmente o alimento chegar mais barato na mesa do consumidor interno, como também, mais competitivos aos mercados internacionais, isso sem falar na diminuição dos custos, evitando o acesso rodoviário, consequentemente evitando acidentes nas rodovias e reduzindo a poluição ambiental.
COFARMNEWS – Dentro de todo este contexto, Secretário, se insere a Bahia Farm Show, uma das maiores feiras de tecnologias agrícolas do Brasil. O que esta feira significa para a plataforma administrativa rural e industrial do Estado da Bahia?
Wallison Oliveira Torres - A Bahia Farm Show é a maior feira agrícola e de negócios do Norte e Nordeste do Brasil. É a maior vitrine do agronegócio a céu aberto, e, estando hoje entre as três maiores do país em volume de negócios, é fundamental para tomada de importantes decisões para o setor, sempre marcada pela participação expressiva de lideranças políticas como o presidente Lula fez em 2023, além dos governadores da Bahia, Tocantins e Roraima; secretários de estados, enfim. Além disso, temos as novidades tecnológicas apresentadas pelos mais de 400 expositores e o debate de temas importantes para o desenvolvimento do setor agrícola.
A oportunidade de aquisição de máquinas, equipamentos e insumos para agricultura e pecuária através de financiamentos específicos, tem sido, ao longo desses anos, uma importante ferramenta para o avanço tecnológico dos produtores. A Bahia Farm Show contribui para este desenvolvimento, ao aproximar vendedores e compradores, como se estivessem num grande shopping center a céu aberto. Além disso, o evento também é palco de tomada de importantes decisões para o setor, já que a feira faz parte dos compromissos dos governantes, executivos públicos, CEOs de empresas e muitos outros.
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A FIOL é a grande aposta na consolidação de um multimodal de
escoaento da produção (Foto: Governo Federal)
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A Seagri integra sua representação no evento consolidando as articulações dos diversos elos das cadeias que integram o setor, e se apresentam como sua mais importante mola propulsora, fundamentais para o desenvolvimento local, realizando atividades que estimulem políticas e diretrizes estratégicas em apoio ao desenvolvimento agropecuário da Bahia.
A Bahia Farm Show, que sempre contou com o apoio do Estado da Bahia, tem forte papel institucional, tendo em vista a integração de ações de diversas secretarias, revestindo-se de enorme importância para o Governo do Estado, já que abrange diversos setores da sociedade, inclusive do ponto de vista econômico e social.
COFARMNEWS – De que forma o Governo da Bahia, por meio de sua pasta e correlatas, vai participar do evento neste ano?
Wallison Oliveira Torres - A Bahia Farm Show é um dos eventos mais estratégicos da agropecuária baiana e nós, do Governo do Estado estaremos presentes com cerca de dez secretarias de estado e órgãos no nosso estande institucional.
Faremos o lançamento do Plano Estadual de Agricultura de Baixo Carbono (ABC+) durante o evento. Será um chamado à cadeia produtiva para intensificar ainda mais as práticas sustentáveis na produção agrícola, gerando, inclusive, ganhos financeiros aos envolvidos. A Seagri levará seu corpo técnico para prestar consultoria e esclarecimentos aos interessados. Levaremos também nossos órgãos descentralizados, que são a Adab, o Cetab e a Bahia Pesca, que farão demonstrações de seus serviços aos visitantes da feira. Enfim, será uma oportunidade de o Governo da Bahia mostrar que está presente e que estará cada vez mais apoiando o setor.
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COFARMNEWS – Alguma, ou algumas políticas de Estado a serem anunciadas para os produtores e gestores políticos da região?
Wallison Oliveira Torres - Nossa grande entrega na Bahia Farm será o Plano ABC+. Publicamos no Diário Oficial do Estado, em março, a Portaria nº 013/2024, instituindo o Plano, que será lançado oficialmente durante a feira. A medida visa impulsionar o desenvolvimento sustentável da agropecuária baiana, priorizando a mitigação e adaptação às mudanças climáticas.
Através desse plano, estabelecemos metas ambiciosas para a recuperação de áreas degradadas, adoção de sistemas sustentáveis de produção e uso de tecnologias inovadoras. Com isso, o Governo do Estado assume o compromisso com o futuro sustentável da agropecuária baiana, no combate aos efeitos das mudanças climáticas.
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